Nem sempre tudo dura para sempre …
Há coisas que trazemos desde a infância e que de tempos a tempos usamos para perceber o quanto é tão valiosa a inocência dos primeiros anos.
Mais tarde, somos levados a partilhar com outros da nossa casta essas mesmas coisas …
Ontem foi um desses dias …
Partilhei com o mundo aquela canção que de tempos a tempos me recorda o que foi pura inocência …
Refiro-me à mágica canção: "Espingalonsa"…
"Espingalonsa"? … sim, "Espingalonsa" é uma canção do Demis Russos que até hoje sempre foi a Espingalonsa. Infelizmente, a tentação de ter à mão um poderoso motor de busca fez com que aquilo que sempre foi para mim o
"Espingalonsa, Espingalonsa, e uotchidei " …
se transformasse num duro e cruel
"Singing along, tapping along Clapping away" …
… acabou o "Espingalonsa" … paz à sua alma …
2 comentários:
Mas temos que concordar que parece mesmo que o Demis diz mesmo "Espingalonsa, espingalonsa utchedei...". Todos temos Espingalonsas na nossa vida e temos de concordar que Espingalonsa é bem mais enigmático, desafiante e bonito que "singing along, tapping along...". É pena não ser mesmo Espingalonsa...
Deixa lá pá (a tua mãe nunca te devia ter dados aqueles comprimidos em pequenino). Todos temos Espingalonsas na nossa vida. Vou partilhar um. Durante mais de vinte anos houve um personagem dos livrinhos do Tio Patinhas chamado Patacônico. Um dia, já bem adulto, num daqueles momentos de reflexão em frente ao lavatório da casa de banho, a ler um daqueles fantásticos almanaques deparo-me com um Patacôncio. Patacôncio? Porra os gajos enganaram-se. Na página seguinte... Patacôncio, outra vez. Não pode ser! Mudaram o nome ao personagem. E não é que era mesmo Patacôncio e sempre tinha sido assim?
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