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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

E á noite... o nosso visitante. O conviva para o jantar

Histórias do Verão

Uma cama de rede entre duas oliveiras, FNAT nos ouvidos (FNAF desta vez... estamos de férias) e This Mortal Coil a tocar. This Mortal Coil foi um projecto da 4AD (um eterno hino à beleza) que assentava basicamente nos Cocteau Twins, nos Dead Can Dance e nos Colourbox. Voltemos à cama de rede. Decidi portanto revisitar It’ll End in Tears. O disco começa com Kangaroo (da qual ficou um registo ao vivo de J. Buckley cuja duração é comparável à semi-vida do plutónio). De seguida, A Song to the Siren de… Tim Buckley, com a voz de Elizabeth Fraser. Simplesmente inacreditável. As árvores não disseram nada, é verdade, mas os cactos disseram quase tudo, os cardos perderam os picos, o calor refrescou-me. Definitivamente, It will not End in Tears!

Neverland ... em versão simples

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Durante os últimos meses falei várias vezes de Everland e Neverland. Ás vezes de coisas complicadas. Hoje tenho uma imagem de Neverland. Foi capturada no Cabeção. É bem simples e mostra-nos como com vontade e engenho é fácil chegar lá.

Foi “para beber cerveja e embriagar-se” que o homem se tornou agricultor

segunda-feira, 15 de setembro de 2008


Não ... não é mais uma anedota. A notícia foi publicada no site do "Público".


Pelos vistos, e segundo um respeitado biólogo e historiador natural alemão (Josef H. Reichholf), a chamada revolução do neolítico, quando os seres humanos se tornaram sedentários e começaram a cultivar a terra há dez mil anos deveu-se ao facto de o homem se ter tornado agricultor “para beber cerveja e embriagar-se”, contrariando a ideia que tinha sido a procura de uma melhor alimentação o motivo da mudança.


Sinto-me feliz por saber que muitas das (ébrias) horas que pensava ter desperdiçado enquanto jovem afinal não eram mais do que o reflexo da evoulção da espécie ...

Cactos, ventos e desertos

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Ouvi dizer que o deserto chora porque ouviu falar de uns ventos. E se os ventos levam os cactos? Os cactos, sabe-se, adaptam-se bem a qualquer sítio. Mas os cactos são do deserto, é lá que eles vivem em pleno, é essa a terra que amam...